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Mostrando postagens de maio, 2009
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ÂNIMO, ANIMA Ir para a sala de aula, a cada ano letivo, está representando para mim a entrada em um campo de batalha entre a minha vontade de continuar e o desejo de desistir de uma luta (vã). Ânimo. Vamos lá. Escrever os objetivos no plano de curso, entregá-lo à gestão pedagógica e antever o LUGAR que lhe será DESTINADO, antever também a sua ineficácia diante de uma turma de alunos, em sua grande maioria, “robotizada”, perante uma palavra dita ou escrita, na tentativa de uma mobilização discursiva: “É pra copiar?”. Resposta negativa, interesse idem. Quem dera que o registrado naqueles papéis se tornasse, em sua concretude, uma pauta de discussões e encaminhamentos. Em relação ao ensino da língua materna, por exemplo,que a concepção bakhtiniana de linguagem, na qual a palavra é o fenômeno ideológico, por excelência, fosse realmente a orientadora de um processo interacional na construção de sujeitos socializados, cultural e tecnicamente formados em direção à sua autonomia. Não é essa