sábado, 1 de fevereiro de 2020


A imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo Gean Santos, pessoas sorrindo, selfie e close-up


Casal texto


Em nossa vida acadêmica, somos "obrigados" a ler muitos livros . Às vezes, nessas leituras, não basta acessar a língua portuguesa. Temos que enveredar por outras compreensões das línguas estrangeiras. Isso é importante! São, também, demonstrações de conhecimento que transitam entre as relações de poder e as "fogueiras de vaidade", peculiares àquele ambiente. Entretanto, há lições, há textos que estão disponíveis no nosso cotidiano, impressos em gestos e, por pessoas comuns, pessoas ordinárias ou melhor, pessoas extraordinárias.

Graças ao Orun, tenho sido abençoada porque tenho esses textos bem perto de mim e, na alfabetização, nesse processo de (con)vivência , essas pessoas têm-me ensinado lições que não cabem em nenhum livro, não podem ser traduzidas por nenhuma ferramenta, analógica ou digital, porque escritas na linguagem do amor, com caracteres invisíveis, tamanho multidimensional, Fonte sentimental, capitular. Textos que só olhos que podem ver conseguem enxergá-los , compreendê-los, interpretá-los dadas às suas sutilezas. 
 
Esses textos requerem sensibilidade, sensorialidade e, quando digo "olhos que podem ver", estou me referindo à terceira visão,que paradoxalmente, pode ser acessada pelos visuais e pelos não-visuais. Das minhas leituras, destaco o casal/texto Édina Soraya(Dine) e Gean e nele vou corrigindo,ampliando, revendo minha compreensão da palavra cônjuge. Essa palavra pode nos provocar riso, quando a conectamos a uma certa figura pública, eu sei, mas, ela também pode-nos levar a reflexões. 

Dine e Gean me fazem acreditar na possibilidade das uniões. Não vou utilizar a palavra estável porque seria uma incoerência.Durabilidade e estabilidade são coisas diferentes. As uniões nunca são estáveis, porque sujeitas aos abalos íntimos e externos da sociedade, em especial, do núcleo familiar, em suas imperfeições, colaborações, problemas, soluções, confusões, tudo que faz parte do humano, do demasiado humano. 

Penso que Dine e Gean podem-nos ensinar que casamento é a soma de todos os medos, mais que nome de filme, isso significa que somos seres da errâncias e acertos, vitórias e fracassos , mas que juntos podemos encontrar o equilíbrio, ou equilíbrios. É preciso coragem! Casamento é mais que festa, álbum de fotografia, dancinha coreografada, festa parcelada em cartão de crédito até o Apocalipse. 

Gean e Dine, juntos, corajosos, têm-nos ensinado muita coisa e , nesse tempo que eles têm para se amar , é tanto amor, que ainda sobra sentimento para cuidar dos amigos.Juntos!
Esse texto é uma das formas que encontrei para expressar a minha gratidão, queridos! 
Muito obrigada!
 


#Saúde!
#Bençãos!
#Felicidades!

Um comentário:

  1. Mulher de Deus literalmente cem palavras muito obrigado por nós deixar está perto de vc beijos !!!

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