domingo, 30 de novembro de 2008

Revista Brasileira de Educação - Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos

Revista Brasileira de Educação - Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos

Palestra “não nascemos prontos”, por Mário Sérgio Cortella « Estratégia Empresarial

Palestra “não nascemos prontos”, por Mário Sérgio Cortella « Estratégia Empresarial

Consciência Negra




Os últimos dias do mês de novembro causam uma ebulição nalgumas escolas, a partir da lembrança de se comemorar o Dia da Consciência Negra. Para aquelas, organizadas pedagogicamente em torno de um projeto,discutido, avaliado, enfim, acompanhado pela grande parte de sua comunidade, aquela data está reservada para a culminância do mesmo. Outras, para não se sentirem excluídas, ou mediante a cobrança de alguns educandos desatinam a procurar em salas os rostos negros bonitos para que desfilem aquela beleza. Mas afinal, qual é a beleza negra? Como se pode avaliar quão belo ou bela é um negro(a)?





Ademais, passado o evento, os negros(as) recolhem-se à sua invisibilidade diante do ensino-aprendizagem e tudo volta ao "dantes".Nesse contexto, caberia espaço para uma mirada em torno da composição étnica que adentra a escola pública naqueles dois aspectos, ou seja, alunos e professores, e a partir da consciência de si, fosse possível pensar numa educação que levasse em conta as histórias ancestrais de negação dos povos negros e indígenas, para que se pudesse pensar noutras narrativas futuras.

A saúde da população negra, a pena de morte a que são condenados a maioria de seus jovens, as reduzidas chances de finalização da educação básica e com isso a inexpressiva porcentagem de negros nos renomados cursos universitários dos setores públicos,tudo isso e para além podem compor uma moldura discursiva que um 20 de novembro apenas não alcança e daí sim, talvez em breves tempos possamos falar de beleza, mas de quão bela é a alteridade baseada nas palavras CIDADANIA, RESPEITO E DIGNIDADE, o resto são efemeridades estéticas.

por Safyha

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Calulu de carne seca (Angola)








» Calulu de Carne Seca

- 1 kg de carne seca
- 1 cebola grande
- 3 tomates grandes
- 2 dentes de alho
- 1/2 kg de quiabos
- 2 gorgetes ou beringela
- óleo de palma
- folhas de batata doce ou folhas de mandioca (gimboa)Preparação:
Demolha-se a carne seca salgada, põe-se a cozer com alho. Quando estiver quase cozida, junta-se os tomates, a
cebola, os gorgetes, as folhas de batata doce, os quiabos e o óleo de palma, quando estiver cozido, serve-se com funge
e feijão de óleo de palma.
http://www.receitasemenus.net - Receitas & Menus, O Seu Livro de Culinária OnlinePowered by Kagandaweb Generated: 27 November, 2008, 14:01

Funge






- 250 gr de farinha de Milho


- 1/2 L de agua


- Sal



Pôe-se a água com sal a ferver.


Deita-se a farinha em chuva, mexendo com um garfo para não encaroçar.
Acompanha com Muamba

culinária marroquina




Culinária Marroquina
A culinária marroquina é muita rica em sabores, combinando ingredientes frescos - especialmente verduras, frutas e amêndoas - com temperos exóticos. Acrescente a isto a influência de outras cozinhas, como a do Oriente Médio e a francesa, e você terá uma vasta variedade de pratos deliciosos.

Nós aconselhamos que você faça suas refeições em restaurantes locais, ao invés de fazê-las nos restaurantes dos hotéis, que normalmente servem comida européia.

Se você estiver procurando uma refeição leve, uma das mais saborosas é o omelete berber - uma omelete enriquecida com tomates, cebolas, pimentões, cominho e outros temperos, feita numa frigideira e servida com pão fresco.

Uma refeição mais completa normalmente tem início com um enrolado feito de folhas de uva recheadas com arroz e carne, acompanhados de um molho feito de iogurte, ou ainda um harira, que é uma sopa feita de carne, verduras, grão de bico e temperos.

Muitos restaurantes servem carne de carneiro ou frango grelhados chamados de brochettes. Nas cidades costeiras também é possível encontrar belos pratos de peixes frescos. Os pratos principais normalmente são acompanhados de pão e de uma salada de tomates, pepino, cebolas e salsa. Saladas francesas, como a salad nicoise também fazem parte do cardápio de alguns restaurantes.

A mais famosa especialidade marroquina é o couscous, que é, sem dúvida, o prato mais consumido no país. Grãos de semolina são feitos no vapor até ficarem leves e macios, para depois serem preparados com vários legumes temperados e misturas de carne. O resultado é um prato típico delicioso!

As sobremesas típicas ou são extremamente doces (massas doces mergulhadas no caramelo, por exemplo), ou refletem a influência francesa na culinária local (panquecas, crepes, creme caramel e sorvete). Aqueles que não apreciam muito os doces não terão dificuldade em encontrar frutas frescas para terminar suas refeições.

Quanto às bebidas, refrigerantes e água mineral são encontrados em todo lugar e em muitas variedades. Mas existem outras bebidas que conquistam a preferência dos marroquinos.

O chá é, definitivamente, a bebida nacional. No Marrocos ele é forte, doce e temperado com hortelã, e é a bebida oferecida como boas vindas nas casas dos locais. Muitas pessoas se admiram que este chá, mesmo quente, pode ser muito refrescante.

O café é normalmente servido puro ou com leite. Café turco - bem forte e doce - também pode ser facilmente adquirido.

Sucos de fruta feitos na hora são excelentes! O mais comum é o de laranja, mas muitas barracas nas ruas terão outras variedades, como limão, grapefruit, maçã, abacaxi e morango. As cervejas locais são muito apreciadas por nossos viajantes.

As principais marcas são Stork, Flag Pils e Flag Special. Experimente também o vinho marroquino Guerrouane, produzido em Meknes.

Culinária moçambicana





MATAPA
(Folha de mandioca ou couve com amendoim)



750 gr. de amendoim;
1 côco;
1 kg de camarão fresco ou seco;
1 kg de folhas de mandioca ou couve;
2 litros de água;
sal (q.b.)


Pila-se o amendoim até ficar em pó e dissolve-se em cerca de meio litro de água. Rala-se a polpa de côco e espreme-se num passador, juntando a pouco e pouco o restante líquido, de modo a extrair todo o leite de côco. Junta-se a este leite de côco a água com o amendoim. Migam-se as folhas de mandioca ou couve com uma grossura de cerca de 2 cm. Cozinham-se as folhas (sem água) durante meia hora. Se forem folhas de couve acrescenta-se uma pequena porção de água para que fiquem tenras. Num tacho, leva-se ao lume a mistura de leite de côco com água de amendoim, e quando começa a ferver juntam-se-lhe as folhas da verdura e tempera-se de sal. Por fim, juntam-se os camarões já preparados e cozinhados e deixa-se apurar uma hora e meia em lume brando. Serve-se com arroz branco ou farinha de milho.

SEIOS




Beleza feminina
Os seios fazem parte da identidade da silhueta feminina. Da puberdade em diante, eles se desenvolvem até atingir o tamanho e a forma característica de cada mulher em particular. São belos e despertam desejo. E também são fonte de alimento para os bebês, atributo que as mulheres compartilham com todas as fêmeas de mamíferos. Mas existe um detalhe que nos diferencia: para os humanos, os seios também têm um claro componente sexual e são fonte de atração e prazer. Por isso, cuidar da saúde das mamas é um tema delicado ao qual, no entanto, você deve prestar atenção durante toda a vida.

Amamentação
Biologicamente, a mama é uma glândula sudorípara modificada, cuja função primordial é a produção de leite para a amamentação. Por isso, os seios mantêm um volume considerável, que aumenta aproximadamente um terço durante o período de lactação. A glândula mamária se origina na profundidade da pele, desenvolve-se no início da adolescência e tem seu crescimento acompanhado pela pele, que se adapta a novas formas e tamanhos. Além disso, os estímulos hormonais da menstruação, gravidez e maternidade, os tratamentos hormonais e a obesidade provocam o aumento de seu tamanho.

Riscos
Quase 50% dos casos de câncer de mama surgem em mulheres sem indícios de algum tipo de risco. No entanto, existem elementos que desempenham um papel importante em relação à probabilidade de contrair a doença. São eles: a idade (80% dos casos acontecem entre mulheres com mais de 50 anos), os fatores genéticos (antecedentes familiares), a primeira menstruação antes dos 11 anos, nunca ter ficado grávida, e a menopausa depois dos 55 anos. Além disso, influenciam o uso de anticoncepcionais orais, ter realizado tratamento de reposição hormonal e consumo elevado de álcool. Por outro lado, muitos estudos mostram que a incidência de câncer de mama não é maior em mulheres com próteses de silicone. Do ponto de vista da saúde, todas as mulheres a partir dos 20 anos devem incorporar hábitos de prevenção do câncer de mama. Ter consciência é a melhor forma de se cuidar.

ABC da Saúde



PROLACTINOMAS

Sinônimos e Nomes populares

Adenomas Hipofisários Produtores de Prolactina; Tumores de Hipófise Produtores de Prolactina; Hiperpituitarismo; Tumor na Cabeça; Problema na glândula da cabeça.

O que são?

São tumores benignos da glândula hipófise que provocam sintomas hormonais de modo predominante, decorrentes da elevação do hormônio Prolactina. Raramente podem provocar também sintomas neurológicos decorrentes de compressão ou invasão de estruturas adjacentes, tais como o nervo ótico e nervos localizados ao lado da hipófise (seio cavernoso).

São os tumores mais comuns da glândula hipofisária, sendo menores do que 10mm (microadenomas) na grande maioria dos pacientes (mais de 80% dos casos). Predominam no sexo feminino (também mais de 80% dos casos).

A elevação da Prolactina pode ocorrer também em decorrência de alteração do contato entre o hipotálamo e a hipófise, seja por adenomas que não produzem qualquer hormônio (adenomas não-secretores) ou por outras doenças localizadas na região da hipófise (cuja origem não é a glândula hipófise).

Essas doenças podem se apresentar como tumores não-secretantes, provocando sintomas neurológicos e hormonais. Entre esses "tumores" não funcionantes da região hipofisária, estão doenças vasculares, infiltrativas, de origem embrionária e tumores de outras origens, como os craniofaringeomas, os gliomas, os meningeomas e, muito raramente, tumores metastáticos.

Mais recentemente, com os avanços de técnicas de imagem para avaliação de doenças do sistema nervoso central e do crânio - que popularizaram os exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio - tem sido freqüente a descoberta ocasional de "tumores da hipófise".

Esses tumores, descobertos ocasionalmente (incidentalmente), são denominados "Incidentalomas Hipofisários", cuja abordagem está descrita em item específico desse site. Entre as suas diversas causas estão os Prolactinomas, especialmente no sexo masculino, que podem não provocar grande sintomatologia clínica.

Como se desenvolve?

Os Prolactinomas, como outros adenomas hipofisários, não possuem causa bem definida, sendo provavelmente provocados por mutações isoladas de células hipofisárias normais.

Uma parcela de 3 a 5 % dos casos apresenta distribuição familiar, estando associada a mutações transmitidas hereditariamente. Esses casos podem envolver a ocorrência do mesmo adenoma na mesma família (adenomas familiares) ou estarem associados a adenomatoses endócrinas múltiplas. Nessa situação os pacientes podem exibir tumores funcionantes de paratireóide, pâncreas e supra-renais.

O que se sente?

Os sintomas associados aos Prolactinomas, no sexo feminino, são:
galactorréia (surgimento de leite nas mamas fora do período puerperal)
alterações menstruais e cessação da menstruação (amenorréia)
diminuição de libido
infertilidade
sinais e sintomas de redução dos estrógenos (pele seca, diminuição da lubrificação vaginal, dor na relação sexual, cabelos com pouca vitalidade, diminuição de volume das mamas)
acne e aumento de pelos (hirsutismo)
osteoporose


Freqüentemente esses sinais ocorrem após o parto e um período longo de lactação (amenorréia e galactorréia pós-parto), ou durante a utilização de pílula anticoncepcional (amenorréia e galactorréia pós-pílula).

No sexo masculino os sintomas são de:
impotência sexual
redução de libido
infertilidade
diminuição de pêlos corporais e da freqüência de barbear
(raramente) aumento de volume das mamas e surgimento de leite (galactorréia)


Nesses pacientes, como na maioria das vezes, os adenomas são volumosos (maiores que 10 mm = macroprolactinomas). Podem ocorrer sinais e sintomas neurológicos tais como dor de cabeça, alterações do campo e da acuidade visual e alterações de movimentação ocular.

A dor de cabeça costuma ser na região frontal e lateral, do tipo constante, sem fatores determinantes e usualmente alivia com analgésicos comuns. A perda visual ocorre na acuidade visual e principalmente na visão para as laterais (perda de campo visual lateral).

Mais raramente, em adenomas hipofisários volumosos com crescimento para os lados da hipófise, podem surgir outros sintomas visuais como a visão dupla, o desvio de posição dos olhos (estrabismo), a queda da pálpebra (paciente não consegue levantar a pálpebra superior) e o desvio de um dos olhos para baixo e para o nariz.

Esse quadro caracteriza relativa gravidade, e freqüentemente se associa com dor ao redor do olho envolvido e perda visual severa, chegando até a cegueira.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico pode ser estabelecido a partir dos sintomas associados com a elevação da Prolactina (Hiperprolactinemia) ou a partir das alterações neurológicas (dor de cabeça, alterações visuais). Pode ser necessária a investigação também a partir de um achado incidental de aumento de volume da hipófise (incidentaloma) em exame de imagem do crânio (tomografia ou ressonância magnética).

Nos pacientes com suspeita da moléstia, deve ser realizada inicialmente a dosagem da Prolactina no sangue, além da dosagem do T4 e do TSH. As dosagens do T4 e do TSH são necessárias para se excluir a presença do hipotireoidismo, que se caracteriza como uma causa comum de elevação da Prolactina, não decorrente de adenoma hipofisário.

Todo o paciente que apresenta suspeita de ser portador de adenoma hipofisário deverá ser avaliado através de tomografia computadorizada da região da sela túrcica (região na qual se localiza a hipófise) ou idealmente através de ressonância magnética desta região.

Detectado o adenoma e na presença de sinais e sintomas de aumento da Prolactina, deverão ser realizadas também dosagens de todos os hormônios hipofisários ou, em algumas situações, testes funcionais para análise do perfil de secreção de alguns hormônios hipofisários.

A partir dessa investigação, o característico é que se observem níveis de Prolactina maiores do que 200 mg/ml em pacientes com Prolactinomas, e que os exames de imagem (TC ou RM) demonstrem microadenomas (adenomas menores que 10 mm = microprolactinomas) ou macroadenomas (adenomas maiores que 10 mm = macroprolactinomas).

Como se trata?

Independente do volume dos adenomas, ou seja, nos micro ou nos macroprolactinomas, o tratamento é inicialmente clínico, com boa resposta em mais de 80% dos casos. Os medicamentos utilizados são a bromocriptina, o lisuride e a cabergolina, em doses progressivas até a obtenção da normalização da prolactina e redução do volume do adenoma hipofisário.

Em situações nas quais não se alcançam esses objetivos, pode ser indicada a cirurgia transesfenoidal para ressecção do adenoma. Essa cirurgia é uma microcirurgia realizada através da região nasal, utilizando microscópio, e abordando o local da hipófise por sua região inferior.

Após a correção da elevação da PRL os sinais e sintomas revertem completamente, ocorrendo inclusive a normalização da fertilidade. Nessa situação, para as pacientes que não desejam engravidar, é importante a orientação no sentido de se utilizarem métodos anticoncepcionais.

Dentre esses métodos, devem ser empregados inicialmente os de barreira, reservando-se a pílula anticoncepcional para situações nas quais a elevação da Prolactina já foi adequadamente controlada.

Como se previne?

Não se conhecem métodos de prevenção. O diagnóstico precoce e um adequado manejo endocrinológico e, quando necessário, neurocirúrgico são fundamentais para a adequada resolução das diversas situações clínicas associadas aos adenomas hipofisários produtores de prolactina (prolactinomas).

domingo, 2 de novembro de 2008

Maria Alexandre Dáskalos





E Agora só me Restam



E agora só me restam
os poetas gregos.
O silêncio diz - esquece.
E o espinho da rosa enterrado no peito
é meu.

Os deuses não assistiram a isto.

(Do tempo suspenso)

sábado, 1 de novembro de 2008

Cecília Meireles



Timidez

Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...

- mas só esse eu não farei.

Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...

- palavra que não direi.

Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,

- que amargamente inventei.

E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...

e um dia me acabarei.
De:Teca Santos


Quero deixar um beijo para minha amiga Lídia, que ontem reencontrei em meio às compras em um supermercado.Conseguimos uma pausa para falar de tanta coisa, tanto tudo (?) , pois é , quando nos encontramos é tanta coisa... Essa amiga é uma daquelas mulheres "arretadas", com uma fibra que não se detecta em microscópio de laboratórios, desses que estudam os genes, genoma , etc., coisas e tais...qual nada! Essa fibra/mulher é coisa rara!Não sei se está em extinção, mas sinto um prazer imenso em saber que não importa o tempo e a distância, para você,querida, sempre guardarei um abraço mensageiro, daqueles que simbolicamente lhe diz: Você não está sozinha! Beijosssss

Mujer Fenomenal



Maya Angelou



Las mujeres hermosas se preguntan
Dónde radica mi secreto.
No soy linda o nacida
Para vestir una talla de modelo
Mas cuando empiezo a decírlo
Todos piensan que miento
Y digo,
Está en el largo de mis brazos,
En el espacio de mis caderas,
En la cadencia de mi paso,
En la curva de mis labios.
Soy una mujer
Fenomenalmente.
Mujer fenomenal,
Esa soy yo.

Ingreso a cualquier ambiente
Tan calma como a ti te gusta,
Y en cuanto al hombre
Los tipos se ponen de pie o
Caen de rodillas.
Luego revolotean a mi alrededor,
Una colmena de abejas melíferas.
Y digo,
Es el fuego de mis ojos,
Y el brillo de mis dientes,
El movimiento de mi cadera,
Y la alegría de mis pies.
Soy una mujer
Fenomenalmente.
Mujer fenomenal,
Esa soy yo.

Los mismos hombres se preguntan
Que ven en mí.
Se esfuerzan mucho
Pero no pueden tocar
Mi misterio interior.
Cuando intento mostrarles
Dicen que no logran verlo
Y digo,
Está en la curvatura de mi espalda,
El sol de mi sonrisa,
El porte de mis pechos,
La gracia de mi estilo.
Soy una mujer
Fenomenalmente.
Mujer fenomenal,
Esa soy yo.

Ahora comprendes
Por qué mi cabeza no se inclina.
No grito ni ando a los saltos
No tengo que hablar muy alto. Cuando me veas pasar
Deberías sentirte orgullosa.
Y digo,
Está en el sonido de mis talones,
La onda de mi cabello,
La palma de mi mano,
La necesidad de mi cariño,
Por que soy una mujer
Fenomenalmente.
Mujer fenomenal,
Esa soy yo.

Maya Angelou

A Casa de D. Tiana!

                              É comum ouvirmos, em relação à escola, essa frase;" é a minha segunda casa".   Não discordo, cada um...